Como o Supramaximus melhora o rendimento de corredores de longa distância

1. Recrutamento de fibras musculares profundas (tipo IIa e IIx)
• Mesmo em esportes de endurance, a capacidade de ativar fibras rápidas é importante para:
• Melhor economia de corrida.
• Aumento de força e resistência muscular localizada.
• Manutenção da performance nos trechos finais da prova (quando a fadiga se acumula).

2. Aumento da resistência neuromuscular
• O Supramaximus gera estímulos elétricos supramáximos que aumentam:
• Tolerância à fadiga periférica (músculos mais resistentes ao acúmulo de metabólitos).
• Coordenação inter e intramuscular (mais eficiência no movimento).
• Capacidade de manter cadência e força por mais tempo.

3. Melhora da biomecânica e postura de corrida
• Fortalecimento específico de músculos posturais (core, glúteo médio, quadríceps, panturrilhas) resulta em:
• Menor oscilação vertical.
• Maior estabilidade durante longas distâncias.
• Menor gasto energético por quilômetro.

4. Pré-condicionamento isquêmico e vasodilatação
• A estimulação intensa pode favorecer mecanismos semelhantes ao ischemic preconditioning:
• Melhora da oxigenação muscular subsequente.
• Otimização da extração de oxigênio durante o exercício real.

5. Redução do risco de lesões
• Músculos mais fortes e resistentes suportam melhor o volume de treinos.
• Menos sobrecarga nas articulações e tecidos moles.

 

– Como deve ser utilizado no contexto do atleta de corrida?

    Sessões recomendadas:
• 2 a 3x por semana, alternando entre dias de treino leve ou descanso.
• Pode ser feito no modo ativo (com contração voluntária) ou passivo.
• Priorizar grupos como quadríceps, posteriores de coxa, glúteos, panturrilhas e core.

    Potência:
• 80% a 100% de intensidade no modo esporte para promover adaptação neuromuscular máxima.
• A carga deve ser progressiva.

 

    Resultados esperados após 4 a 6 semanas:
• Aumento da força e resistência muscular localizada.
• Melhor tempo de prova, principalmente na segunda metade da corrida.
• Redução da percepção de esforço (RPE).
• Menor risco de lesões musculoesqueléticas por sobrecarga.

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